28.7.13

quando eu sou obrigada a escutar que se eu não mudar meu jeito não vou casar, torna-se ainda mais importante que a pessoa com que eu esteja me relacionando entenda meu jeito. sim, muitas vezes intolerante e "radical". muitas vezes difícil. mas não é raso, é profundo. é preciso mergulhar para poder me compreender. eu não vou mudar. até porque eu não sou nenhum bicho de 7 cabeças que precisa mudar para poder casar. à propósito, eu não preciso casar. eu não preciso nem ser "pedida" em namoro. dizia tanto que não precisava de rótulos e finalmente entendi a razão de não precisar. é melhor o conteúdo do que a forma. acabei descobrindo que é tão feliz ser quem se é sem neuras e mesmo sem eira nem beira ir fazendo o dia-a-dia tão mais aconchegante com quem quer estar comigo. e por me dar bem contigo e tu te dares bem comigo, eu gostaria de agradecer toda essa reciprocidade, todo esse carinho e toda essa atenção que tenho recebido. eu tento retribuir, tento mesmo, mas é meio difícil acordar tão cedo num domingo (hehe). em todo o caso, mais uma vez, estou reaprendendo. porque com cada pessoa é diferente e a gente aprende essa pessoa. não é de se surpreender que mais uma vez eu esteja vivendo e me revivendo de um jeito tão inusitado e novo. ao mesmo tempo tão comum. numa rotina tão agradável. agradeço-te por tornar meus dias mais leves, mais felizes, mais saudáveis. és um bem. não é a toa que assim te chamo.

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