28.7.12

aquele momento em que tudo o que é confortavelmente quente se encontra em um cruzar de mãos, discretamente. e que onde tudo se torna exatamente aquilo que deveria ser, mesmo não sendo nada ainda. onde não há som, não há barulho, mesmo havendo, mas onde há o mais importante que é o querer de uma curiosidade que ainda não terminou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário