12.5.15

O único canto irremediável da Terra

Sabem quando a gente para para pensar na gente mesma? E de repente, nem que seja por um instante, passa na cabeça "eu gosto do que eu sou"?

Estamos longe de viver em um comercial de margarina, estamos longe de sermos as mulheres perfeitas das novelas, estamos longe de não sermos maltratadas de muitas maneiras (principalmente e sempre psicológica), estamos longe de termos um corpo ou uma pele de comercial, estamos longe, muitas vezes, do que poderia ser amor de alguém.

Mas já pararam para pensar o quanto estamos próximas de nós mesmas?

Eu lembrei hoje o que sou e todas as milhares de cicatrizes e não quis mais sangrar. Hoje eu gostei muito de mim.

Every teardrop is a waterfall (toda lágrima é uma cachoeira) - sempre, sempre, sempre.

Que a gente tenha força todos os dias de sermos quem somos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário